Dica do Amigo Leitor: "Reflexão: o que é ser um profissional de sucesso?"

Agradeço a dica de minha querida amiga Giovana, que é alguém que me inspira enquanto trajetória profissional, me mostra que devemos nos entregar a voz da nossa vocação, que está sempre a sussurrar, por outras vezes a gritar, nos levando em direção a plena realização. Apenas temos que ter coragem de mudar de direção rumo ao novo!

Aproveito e indico seus belos blogs:

                                                                           Daniela

Reflexão: o que é ser um profissional de sucesso? (conforme orginal)

 

Ao longo da vida, principalmente quando cursava o Ensino Médio, sempre ouvi comentários e conselhos acerca do profissional bem sucedido. A imagem desse profissional era normalmente vinculada a grandes empresas e negócios, sendo jovem e rico. Raras vezes ouvia sobre realização pessoal ou satisfação que não fosse ligada aos ganhos materiais. Por isso, o que se criou foi: não importa o que você faça, o importante é que ganhe dinheiro.

Com o tempo e observação de alguns exemplos, percebi que a realização profissional não se encontra no salário que se ganha e sim no gosto em se fazer aquilo. Há muitas pessoas que não são empresárias, não trabalham em multinacionais e não ganham tanto, porém sentem-se felizes com o que fazem, tendo um salário que satisfaz a todas suas necessidades.............

Continue a leitura em:    

http://tracosdescritos.blogspot.com/2010/12/reflexao-o-que-e-ser-um-profissional-de.html

 



A Relação Prazer e Sofrimento no Trabalho em Serviço Público e o Desafio da Reflexão Conjunta entre a Gestão de Pessoas e a Saúde Mental no Trabalho (completo)

Daniela Cristina dos Santos
Dalila Alves Corrêa
João Petrúcio Medeiros da Silva
Marcela Hipólito de Souza e Silva 

Trabalho apresentado nos seguintes eventos (em ambos constam em Anais) 

VI Colóquio Internacional de Psicodinâmica e Psicopatologia do Trabalho/  I Congresso da Associação Internacional de Psicodinâmica e Psicopatologia do Trabalho.  Departamento de Engenharia de Produção da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina desta Universidade e a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas. São Paulo-SP (2010)

 8º. Congresso de Pós-Graduação na 8ª. Mostra Acadêmica da UNIMEP. Tema : “Desafios da Educação Superior na Agenda do Novo Milênio”. Piracicaba-SP, UNIMEP. (2010)



RESUMO

A proposta deste trabalho é estimular a reflexão sobre a importância e os desafios da promoção da saúde mental no trabalho, através do dialogo interdisciplinar entre a Psicodinâmica do Trabalho e a Gestão de Pessoas. Através de uma reflexão teórica tendo como contexto o serviço público, discutimos o papel do sofrimento do trabalho que pode ser caminho de crescimento quando pode ser assumido, bem como de adoecimento, quando negado pelas normas disciplinadoras presentes no modelo burocrático de gestão. O principal desafio neste dialogo, é o dialogo desarticulado entre  pesquisadores e profissionais.

Palavras-chave. Gestão de pessoas, psicodinâmica do trabalho, gestão social
 



INTRODUÇÃO

Neste trabalho propomos uma reflexão sobre como pensar a promoção da saúde mental no trabalho através da aproximação interdisciplinar entre a Psicodinâmica do Trabalho e a Gestão de Pessoas, visto que não há como esta promoção ser possível sem um diálogo efetivo, uma vez que tanto na literatura quanto na prática profissional constata-se que a qualidade da saúde mental do trabalhador está estreitamente relacionada com as políticas e práticas de Gestão de Pessoas. A área organizacional, através da Gestão de Pessoas, pode se tornar possibilidade de resolutiva e não ser apenas vista como parte do problema no processo de sofrimento mental do trabalhador, uma vez que em seus diversos processos encontramos os elementos de ligação entre a organização e o individuo enquanto prática, entre a administração de empresas e a saúde no trabalho enquanto área de conhecimento, que determinam a vivencia da relação prazer e sofrimento no trabalho.
Por se caracterizar também como um campo complexo, a saúde mental no trabalho demanda o diálogo interdisciplinar para se compreender a relação entre trabalho, saúde e subjetividade. Superar o modelo cartesiano diante de objetos e situações complexas favorece a produção de conhecimento e a criação de estratégias de intervenção. (Santos e Correa, 2007) A interdisiciplinariedade se refere a uma situação de troca e interação entre duas ou mais disciplinas (mas não de simples sobreposição), diante de objetos dinâmicos, que não podem ser rotulados e que não se revelam inteiramente, exigindo uma forma de pensar complexa, que só é possível com a mudança de pensamento, uma visão de objeto de estudo em contexto, e uma postura dialética capaz de unir conceitos até então antagônicos e compartimentalizados. (Santos, 2007; Vasconcellos, 2003). Para tanto traz como desafio a necessidade do aprendizado da cultura e linguagens de várias disciplinas e o confronto com o conhecimento disciplinar já estabelecido, estabelecendo novos paradigmas e novas abordagens metodológicas e conceituais. (Santos, 2007).
A Psicodinâmica do Trabalho se apóia nos conhecimentos de psicanálise, da teoria social e da relação entre trabalho e saúde mental. Procura compreender a vivencia subjetiva do trabalhador a partir da tensão entre o prescrito e o real, presente na organização do trabalho e nas relações sociais inerentes ao trabalho.  Esta vivencia subjetiva é intermediada pela afetividade da pessoa, aciona defesas e potencialidades individuais e coletivas e é vivida e sentida a nível psíquico e de corpo. Nesta relação afetiva a pessoa se descobre como ser humano, entra em contato com as limitações presentes em si próprio e nas situações. Inicialmente a Psicodinâmica nasce da clinica, mas no momento presente também tem dialogado com outras áreas de conhecimento como as ciências sociais. (Deranty, 2008; Dejours, 2004)
O ponto que destacamos na psicodinâmica é a potencialidade existente no sofrimento experimentado no processo continuo de reinvenção do trabalho, para torná-lo possível. A experiência de trabalho só acontece de fato e se torna uma experiência subjetiva construtiva, quando entre o prescrito e o real , nos eventos não previstos e relações pessoais que tensionam esta relação, a pode-se encontrar e criar estratégias de resistência e transformação a partir do real. O sofrimento é intermediado pela experiência afetiva, que é a impressão subjetiva da realidade e é o ponto de partida de conquista e engrandecimento do mundo e de si mesmo.(Dejours, 2004) De acordo com Brant e Minayo-Gomez (2004) o sofrimento se transforma em dor e adoecimento quando  sua presença não é aceita no processo de trabalho, porque denuncia situações de dominação e resistência, de prazer e dor presentes na gestão do trabalho. A partir de interesses disciplinares no ambiente de trabalho, não são consideradas a dimensão cultural implícita no discurso de sofrimento do trabalhador, mas se reduz a uma ação de medicalização e rótulos de patologias, muitas vezes com a conveniência de gestores e médicos que atuam num processo de convencimento das famílias para fins de afastamento deste trabalhador. A conseqüência disso pode ser refletida através do estudo de Deranty (2008) sobre a sensação de precarização da existência que as pessoas individual e coletivamente experimentam a partir das mudanças dos processos de trabalho. Este autor faz uma releitura de Dejours discutindo a sua importante contribuição para a teoria social contemporânea e os diálogos possíveis da psicodinâmica com esta área de conhecimento. Em linhas gerais é debatida a visão de Dejours de que as patologias individuais e sociais decorrentes desta precarização  a destruição de laços sociais e da psique, a presença da mentira, da negação da realidade e do sofrimento não poder ser dito. 
Diante do exposto o entendimento do papel da afetividade e do sofrimento do trabalho, bem como da escuta e valorização da percepção do trabalhador, abrem caminhos de possibilidade de uma efetiva promoção da saúde mental em conjunto entre as áreas de saúde e gestão. Porém esta possibilidade traz consigo desafios teórico-práticos importantes que apresentamos a seguir.


OBJETIVO:  proporcionar reflexão teórica sobre a relação saúde mental e trabalho na relação entre psicodinâmica do trabalho e a gestão de pessoas

DESENVOLVIMENTO

Metodologia

Estudo exploratório, descritivo, de caráter teórico considerando-se pesquisas sobre servidores públicos, a relação gestão, trabalho e saúde mental, a visão do serviço público e as peculiaridades dessa atividade.
 
RESULTADOS E DISCUSSÃO

A Gestão de Pessoas se dedica pouco a reflexão de seu papel nas práticas de Qualidade de Vida no Trabalho na administração pública. Também de acordo com Thoenig  (2007) constata-se a nível internacional nos últimos anos um declínio de interesse de pesquisas na área de estudos organizacionais voltados para a administração pública, portanto esta é uma área relevante de pesquisa, inclusive para o pleno entendimento da própria burocracia, uma vez que é o modelo ainda mais encontrado e pesquisado na gestão pública. (Feeney e Dehart-Davis, 2009; Motta, 2007; Secchi, 2007, Maximiano, 2004). O modelo burocrático por suas características como a pouca margem de negociação entre trabalho prescrito e trabalho real, a padronização das tarefas, a impessoalidade e a separação entre planejamento e execução (Feeney e Dehart-Davis, 2009; Motta, 2007; Oliveira, 2007; Secchi, 2007, Maximiano, 2004) de forma geral costuma ser associado como limitador do trabalhador em vários aspectos, mas estudos como de  Feeney e Dehart-Davis, (2009) de como a percepção do controle burocrático influencia o comportamento de funcionários públicos, encontraram resultados interessantes de que podem existir pontos positivos neste modelo, ou seja, a questão não é apenas eliminar a burocracia.
Carneiro (2006) afirma que a administração pública tem dificuldade em lidar com a saúde do trabalhador, considerando-a responsabilidade apenas da área de saúde, limitando as ações em pericias médicas, de forma isolada sem uma proposta em saúde do trabalhador que de fato interfira no ambiente e na organização do trabalho. Para o autor a saúde do trabalhador é uma atribuição fundamental da gestão de pessoas, pela possibilidade de respostas e intervenções nos ambientes de trabalho que não estão ao alcance do setor de pericias médicas. No entanto estas temáticas não fazem parte da capacitação gerencial em administração pública.  Como reflexo da falta desta temática na formação de gestores públicos, e de que os servidores em situação de sofrimento adoecem e são excluídos do seu ambiente podem ser vistos em dados como os da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE 2.0) que aponta que o maior índice de benefícios auxílios-doença previdenciários concedidos no mês de agosto de 2009, aos servidores públicos, são relativos aos transtornos mentais e comportamentais (BRASIL, 2009) e o estudo de Cunha, Blank e Boing (2009) que analisando 40.370 afastamentos em servidores públicos estaduais (São Paulo e Santa Catarina) constataram um decréscimo nas taxas de afastamentos, porém com aumento da média de dias de afastamento, sendo predominantes os transtornos mentais (transtornos e episódios depressivos) e doenças do sistema osteomoscular . Além de inúmeras pesquisas focando categorias profissionais ou grupos funcionais, onde se percebe claramente a relação do adoecimento mental e fatores de gestão.
            No dialogo interdisciplinar entre saúde mental e gestão há de se pensar os seguintes momentos do processo de construção do conhecimento até sua aplicação: o momento de amadurecimento teórico que cada área de conhecimento se encontra, a construção conjunta do conhecimento entre pesquisadores e profissionais, e a implantação prática.
A área de Gestão de Pessoas de acordo com Lynham (2000) é relativamente nova e está em fase de amadurecimento teórico prático o que é fundamental para sua consolidação. Por ser uma ciência aplicada sua construção teórica precisa de múltiplas perspectivas de pesquisa, bem como de uma reflexão profunda no pensamento filosófico que sustenta a teoria e a da sua transposição para a prática. Um ponto importante que o autor apresenta é que a construção do conhecimento na área aplicada é feita em conjunto entre pesquisadores e profissionais, mas que existe uma tensão que permeia esta relação, sobretudo por parte dos profissionais que não têm formação na área de pesquisa, e acabam se prendendo apenas aos seus aspectos utilitários, realizando críticas pouco positivas. De outro lado o pesquisador deve ter em mente que na pesquisa em conjunto, esta é uma expectativa que existe por parte dos profissionais e deve ser considerada. Short, Keefer e Stone (2009) fazem colocação semelhante de que as lacunas que existem na relação teoria e prática em Recursos Humanos, independente da área de atuação e dos tipos de interação que faz com outros profissionais, se devem a distancia entre pesquisadores e profissionais e a falta de formação destes últimos na área de pesquisa.
A partir da experiência acadêmica e profissional e da revisão de literatura pode-se traçar uma hipótese de que a dificuldade de resolutiva nas questões de sofrimento e adoecimento mental no trabalho,pode estar relacionada com uma construção de conhecimento teórico-prático ainda desarticulada entre as áreas de conhecimento gestão e saúde mental, a relação pesquisador e profissional,  e algo pouco falado que é  explorar a dimensão entre o real e o possível também na pesquisa em gestão e saúde mental.
 

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A experiência da afetividade e do sofrimento também é uma realidade no processo de pesquisa e procurou-se externar de maneira construtiva através de uma proposta de reflexão a dificuldade experimentada na promoção da saúde mental no trabalho, que é real tanto na pesquisa como na vida profissional. 
A Psicodinâmica do Trabalho tem uma importante contribuição para a Gestão de Pessoas ao explicitar a existência do sofrimento e facilitar que a área de gestão aceite e inclua dentro das metodologias especificas de seus vários processos, os espaços de elaboração deste sofrimento. Já a Gestão de Pessoas tem um papel estratégico junto à Psicodinâmica, tanto no que se refere ao entendimento das estruturas organizacionais, através das teorias organizacionais, como também num aspecto fundamental, já que é a área responsável pela formação de novos gestores.  O momento é de se pensar uma proximidade maior de pesquisa entre essas áreas.
Mesmo diante de estruturas organizacionais mais rígidas, sempre haverá possibilidades de construção de conhecimento, pois como diz Dejours (2004, p.34) “Se o trabalho pode gerar o pior, como hoje, no mundo humano, ele pode, também, gerar o melhor. Isto depende de nós e de nossa capacidade de pensar as relações entre subjetividade, trabalho e ação, graças a uma renovação conceitual.”


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Brant, L.C., Minayo-Gomez, C. A transformação do sofrimento em adoecimento: do nascimento da clínica à psicodinâmica do trabalho. Ciência & Saúde Coletiva, 9(1):213-223, 2004

Brasil. Ministério da previdência Social – In. Auxílios-doença acidentários e previdenciários segundo os Capítulos da Classificação Internacional de Doenças - CID-10 e a estrutura da CNAE 2.0. Disponível em: <http://www.previdenciasocial.gov.br/conteudoDinamico.php?id=502>

Carneiro, S. A. M . Saúde do trabalhador público: questão para a gestão de pessoas : a experiência na Prefeitura de São Paulo. Revista do Serviço Público Brasília 57 (1): 05-21 Jan/Mar,  2006

Cunha, J B, Blank, V LG.; Boing, A . Tendência temporal de afastamento do trabalho em servidores públicos (1995-2005). Rev. bras. epidemiol., vol.12, no.2, p.226-236. Jun/ 2009,

Dejours , C. Subjetividade, trabalho e ação. Revista Produção, v. 14, n. 3, p. 027-034, Set./Dez. 2004

Deranty J.P. Work and the Precarisation of Existence. European Journal of Social Theory 11(4): 443–463, 2008

Feeney, M. K.; DeHart-Davis, L. Bureaucracy and Public Employee Behavior: A Case of Local Government. Review of Public Personnel Administration.Volume 29 Number 4. December , 2009, p.311-326

Ferreira, et al. Concepção e implantação de um programa de qualidade de vida no trabalho no setor público: o papel estratégico dos gestores. R.Adm., São Paulo, v.44, n.2, p.147-157, abr./maio/jun. 2009

Lynham, S.A. Theory building in the human resource development profession Human Resource Development Quarterly; Summer ; 11, 2; ABI/INFORM Global  pg. 159-178. 2000

Maximiano, A.C.A. Teoria geral da administração – da revolução urbana à revolução digital. 4ªed. São Paulo:Atlas. 2004

Motta , P. R. (2007) A modernização da administração pública brasileira nos últimos 40 anos. RAP Rio de Janeiro Edição Especial Comemorativa 87-96, 1967-2007

Santos, D. C.; Corrêa, D. A. Saúde mental no trabalho e a gestão de pessoas: uma discussão interdisciplinar. In: 6º. Congresso Nacional de Pesquisadores –CONAPE. Anais. São Carlos-SP: Centro Universitário Central Paulista/UNICEP. 2007

Santos M. S. Integração e diferença em encontros disciplinares. Revista Brasileira De Ciências Sociais - vol. 22 nº. 65. RBCS vol. 22 nº. 65 outubro/2007

Secchi, L. Modelos organizacionais e reformas da administração pública. RAP — Rio de Janeiro 43(2):347-69, MAR./ABR. 2009

Short, D.C.; Keefer,  J.; Stone,  S. J. The Link Between Research and Practice: Experiences of HRD and Other Professions. Advances in Developing Human Resources, Aug 2009; vol. 11: pp. 420 - 437.

Thoenig, J.C. Recuperando a ênfase na dimensão pública dos estudos organizacionais. RAP Rio de Janeiro Edição Especial Comemorativa 9-36, 1967-2007

Vasconcellos, M.J.E. Pensamento sistêmico: o novo paradigma da ciência. 2ª.ed revisada. Campinas,SP: Papirus, 2003














"Estresse do Bem". Entrevista para o Informativo InfoSeculus no. 6, setembro 2010





Agradeço à jornalista Natália Vilaça pelo convite de entrevista e o privilégio de fazer parte desta edição comemorativa.

                                                                  Daniela

IV Congresso Brasileiro de Educação Especial - Minicurso Saúde de Professores

IV Congresso Brasileiro de Educação Especial, PPGEEs -UFSCar
2 a 5 de novembro de 2010
São Carlos - SP 




Minicursos

 15.Estresse, trabalho e saúde: ajudando o professor a entender e lidar com o estresse ocupacional e os problemas vocais. 

                  Roberta Moreno Sás
             
Daniela Cristina Santos

  .....................

Agradeço à estimada Roberta, fonoaudióloga, doutoranda em Ed Especial (UFSCar) pelo convite de parceria. Também sou grata aos participantes que fizeram deste curso um momento muito rico. Como sempre, me enriqueço quando ministro um curso e sempre saio uma profissional melhor que cheguei. Como faz bem a sala de aula e a troca de experiências. Para quem quiser conhecer um pouco do que foi tratado neste curso é só me mandar um e-mail.

                                                                             Daniela

 

 



 

               

 

Video: Os desafios extras na conciliação da carreira e a criação de filhos(as) com deficiências

Assisti semana passada. Muito interessante!  Existe um antes e um depois do nascimento de um filho e é uma pena não considerar a riqueza des...