Conselho Nacional de Saúde: Aprovada Política Nacional de Saúde do Trabalhador‏

A reunião de aprovação aconteceu ontem na Reunião Ordinária do Conselho Nacional de Saúde. No anexo segue a minuta da Política Nacional de Saúde do Trabalhador da qual o texto abaixo se refere (acredito que o texto está em fase de ajuste para publicação).

Mesmo para quem não atua diretamente no setor público é importante tomar conhecimento dessa política, sobretudo proprietários de empresas (de todos os portes e ramos de atividade) e todos aqueles que coordenam qualquer tipo de organização (inclusive filantrópicas/assistenciais) onde existam relações formais e/ou informais de trabalho (relação patrão - empregado; organização - prestador de serviço)
                                                                              Daniela

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Brasília, 15 de dezembro de 2011

Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora é aprovada no Pleno do CNS
 
A atenção integral da saúde do trabalhador e a redução da mortalidade provocada por acidentes de trabalho foram os aspectos discutidos na tarde desta quinta-feira (15) durante a 228ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional de Saúde (CNS). Na ocasião foi apresentada e aprovada pelos conselheiros a Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora. A previsão é que o documento seja assinado pelo presidente do CNS e ministro da Saúde, Alexandre Padilha, ainda em dezembro.

O coordenador geral de Saúde do Trabalhador do Ministério da Saúde, Carlos Vaz, fez uma breve retrospectiva sobre como se deu a construção da política e a pactuação do processo nas três esferas de governo. Além disso, o coordenador apresentou a estrutura geral do programa. “Entre as principais diretrizes estão o fortalecimento do componente de vigilância, assim como, a questão da promoção da saúde, que precisa avançar ainda mais”, explica.

Para o coordenador da Comissão Intersetorial da Saúde do Trabalhador (CIST), Jorge Venâncio, a vigilância e investigação ativa nos locais de trabalho são fundamentais para a construção de uma base de dados de forma a orientar melhor as estratégias da política. Segundo ele, casos de invalidez e de morte causados por acidentes de trabalho são registrados pelo INSS [Instituto Nacional do Seguro Social], mas apenas em situações de trabalhadores com carteira assinada.

“Esses indicadores representam apenas um recorte da realidade em razão da grande quantidade de autônomos no país. A política é um passo a frente importante, mas a luta também é para se construir um indicador universal de mortalidade do trabalhador, a partir de dados do SUS, para que aí sim, conhecendo a realidade, metas possam ser construídas e voltadas para a redução de acidentes”, avaliou o coordenador da CIST.

Ainda de acordo com Venâncio, um levantamento do INSS de 2010 apontou que mais de 2.700 mortes foram ocasionadas por acidentes no ambiente de trabalho. Segundo o conselheiro, essa situação se agrava com os trabalhadores rurais e autônomos que muitas vezes não contam com o estabelecimento de uma jornada máxima de trabalho. “Os contratantes não sofrem punição ou penalidades. É preciso mudar esse quadro”, destacou.

A conselheira nacional, Maria do Socorro de Souza, coordenou a última mesa da 228ª Reunião Ordinária. O Pleno do CNS volta a se reunir em 25 e 26 de janeiro de 2012.
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Equipe de Comunicação do CNSFone: (61) 3315-3576/3179
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Palestra: "Saúde Mental no Trabalho numa perspectiva macrossocial" , reunião ordinária GRIAR (RENAST)

Reprodução de Ofício.
Partilho com todos mais este momento de alegria!

                                                                                  Daniela

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SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE
Coordenadoria de Controle de Doenças
Grupo de Vigilância Sanitária XX – Piracicaba
PROGRAMA SAÚDE DO TRABALHADOR
Rua do Trabalho , n º 602 – V. Independência  Piracicaba
CEP - 13418-220 - Fone (019) 3437-7483

  Ofício  Circ.PST/GVS-XX nº  103/2011                   

                                                           Piracicaba, 24 de Novembro de 2011.

        Prezado (a)  Senhor (a),

O Programa Saúde do Trabalhador (PST)  DRS – X / GVS –XX e os CRSTs (Centro de Referência em Saúde do Trabalhador) de Piracicaba e Rio Claro, vêm respeitosamente, convidar Vossa Senhoria para reunião do GRIAR (Grupo Regional de Implantação e acompanhamento da RENAST), a realizar-se no Anfiteatro da DRS-X de Piracicaba, Rua do Trabalho  nº 231 – Vila Independência – Piracicaba,  em 14/12/11 - das 09:00 às 13:00h.
         Tema: Saúde Mental no Trabalho numa perspectiva  macrossocial.       
          Dra. Daniela Cristina  dos Santos –  Coordenadora Saúde do Trabalhador –       
         Secretaria Municipal Saúde Limeira – SP.

Agradecemos antecipadamente,  lembrando que  vossa presença  é imprescindível.

              Atenciosamente,

        Luiz Alberto Buschinelli Carneiro                          Maria Cristina Rubini Teixeira
              Diretor Técnico Divisão  Saúde                            Coordenadora GRIAR
                      GVS-XX – Piracicaba                                     GVS-XX - Piracicaba


             Para:


Agricultura, Associação (Portadores Doenças Relacionadas Trabalho e Portadores de Necessidades Especiais), CETESB, COSEMS, CRSTs, DRT, IAL, INSS, Interlocutores Saúde do Trabalhador, DRS-X (CDQ-SUS/NEPS, Atenção Básica), Sindicatos (Trabalhadores e Patronal), VE, VISA, Universidades.

                                                

A Força de uma Vocação: "O Ipê Amarelo que não queria ser poste" (História Real)‏

Caso interessante!!!

Dêem tbem uma navegada neste site " E-farsas" que é muito bacana, eu o encontrei pois estava checando a veracidade de um e-mail que recebi. Neste site o autor se dedica a desvendar a veracidade dos boatos e correntes de internet.

Daniela

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http://www.e-farsas.com/o-ipe-amarelo-de-porto-velho-que-nao-queria-ser-poste.html



O IPÊ AMARELO DE PORTO VELHO QUE NÃO QUERIA SER POSTE


Em 2010, um e-mail com uma história incrível começou a circular pela web!
De acordo com o texto, um ipê amarelo teria florescido novamente, mesmo depois de ter sido serrado e transformado em poste de luz. O milagre teria acontecido em Porto Velho, capital de Rondônia.
O artigo exibe uma foto do poste de luz com a sua copa toda florida:

Ipe amarelo teria renascido depois de ter sido cortado virado poste de luz!
Ipe amarelo teria renascido  depois de ter sido cortado virado poste de luz! Será?
Será que essa história é verdadeira ou farsa?


É real e aconteceu, de fato, em Porto Velho!
 
Segundo um artigo publicado no Rondonia Digital, há umas décadas atrás, a companhia de energia na época ainda usava postes feitos utilizando-se madeiras nativas da região.
O tal poste veio de um ipê amarelo – abundante por lá – e, depois de fincado no chão e servir por vários meses como poste de luz, acabou criando raízes e florescendo novamente – para espanto de todos.
A imagem abaixo mostram o poste vivo, em um ângulo diferente:



ipe amarelo renasceu depois de cortado e ter virado poste de luz
ipe amarelo renasceu depois de cortado e ter virado poste de luz


Segundo o Estância Árvore da Vida, a SEMA (Secretaria do Meio Ambiente) solicitou, algum tempo depois, a mudança da fiação elétrica para um poste de concreto que foi colocado ao lado para poupar a árvore teimosa.
O poste de luz florido virou atração turística na cidade e tem a sua floração em julho. O WikiMapia mostra a localização exata da ex-árvore-ex-poste que fica na Avenida Jatuarana e, segundo um comentário publicado na página do WikiMapia, o fato teria acontecido há mais de 20 anos atrás.
Para ver a localização exata do poste de ipê amarelo, basta colar essas coordenadas no Google Earth ou na busca do Google:
8°47’24″S   63°52’44″W
 

Conclusão:

História verdadeira. Fotos reais!

Grandes Vocações: Jerôme Lejeune descobridor da Síndrome de Down

Inspire-se!
          
                       Daniela

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Devolvendo humanidade às crianças 

com síndrome de Down

 

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O francês Jerôme Lejeune (1926-1994) foi o centista responsável pela descoberta das causas da síndrome de Down, a chamada trissomia do cromossomo 21. Foi também um homem de fé profunda e incansável defensor da vida. Sua filha, Clara Lejeune-Gaymard, está lançando um livro sobre a vida do grande cientista. Ela concedeu entrevista à Agência Zenit sobre seu livro e sobre seu pai. Confira a seguir.

ZENIT: Seu pai foi um renomado cientista de genética na França, que viajou pelo mundo dando a conhecer suas numerosas descobertas, incluindo a origem da síndrome de Down. Por que seu nome não é muito conhecido, apesar do seu importante trabalho?
Lejeune-Gaymard: Esta é uma boa pergunta. Quando ele fez a descoberta da trissomia 21, poderia tê-la chamado de “Lejeune”, como muitos cientistas fazem. Mas ele não quis; porém, quis realizar duas coisas.

A primeira tinha a ver com todas as coisas humilhantes que eram ditas sobre as crianças com síndrome de Down, como que a mãe tinha tido um mal comportamento sexual ou que sua herança familiar era ruim.

Estas crianças eram escondidas, especialmente na França e no resto da Europa. Ele quis devolver a humanidade e o orgulho dessas crianças a seus pais, dizendo-lhes que estava em seu código genético e que não vinha da família nem de um mau comportamento.

Também foi a primeira vez que se descobriu que uma doença podia vir do código genético, de maneira que se abria a porta à medicina genética e à compreensão de que um cromossomo poderia ser a causa de uma doença.

Somente seis meses antes da descoberta, dizia-se que era impossível que o código genético pudesse causar uma doença. Mas ele conseguiu provar o contrário.

E a segunda coisa que ele queria era proteger os não-nascidos.

Ele era muito conhecido na França e na comunidade científica porque ajudou a construir a primeira cátedra conhecida em genética em Israel e na Espanha e trabalhou com cientistas nos Estados Unidos. Na França, participou sempre como colunista na imprensa sobre questões genéticas.

Em 1969, começou a campanha do aborto da Europa, França e Estados Unidos. E desde que ele se declarou contra, todas as portas lhe foram fechadas. Então, ele já não fez parte da atualidade. Ninguém quis entrevistá-lo quando realizou sua descoberta.

Acho que em 1971 ele foi aos Estados Unidos e deu um discurso no National Institute for Healthe depois disso mandou uma mensagem à minha mãe, dizendo: “Hoje eu perdi meu prêmio Nobel”. No seu discurso, falou sobre o aborto, dizendo: “Vocês estão transformando seu instituto de saúde em um instituto de morte”. E isso não foi bem aceito.

ZENIT: O livro sobre a vida do seu pai reúne uma série de momentos da vida da sua família, que iluminam não somente o trabalho científico do seu pai, como também sua profunda fé. O que lhe fez decidir escrever sobre ele com este estilo?

Lejeune-Gaymard: Eu estava grávida quando ele ficou doente; estava esperando meu sexto filho e, durante esse tempo, eu achava que ele poderia viver o suficiente para poder conhecer minha filha. Ele morreu em 3 de abril e ela nasceu em 13 de abril; então, ela nunca conheceu seu avô.

Antes de morrer, eu lhe perguntei se ele me autorizava a escrever um livro sobre ele. Eu temia que ele dissesse “não”, porque era um homem muito humilde, mas ele respondeu: “Faça o que você quiser. Se você quer dar testemunho da vida da criança com síndrome de Down, faça o que quiser”.

Tinha claro que eu queria escrever algo para a minha pequena. No começo, escrevi 30 páginas e, quando passamos as férias com um jornalista, eu lhe contei que estava escrevendo umas páginas para que a minha filha pudesse conhecer seu avô. Ele leu o material e me disse que deveria escrever um livro.

A forma como queria escrevê-lo não era a da biografia cronológica, mas como uma espécie de retratos diferentes de uma pessoa. Há um capítulo sobre a nossa vida na Dinamarca, um sobre ele como médico, outro como cristão. Cada capítulo é uma peça diferente do quebra-cabeças e, no final, você encontra o retrato da pessoa inteira.

ZENIT: Seu pai sofreu muito em sua carreira, devido à sua postura pró-vida. Suas convicções se baseavam em sua fé ou também em sua pesquisa científica?

Lejeune-Gaymard: Principalmente no fato de ser médico, não em sua fé. Quando você é médico, você faz o juramento hipocrático e promete não causar dano. E ele sempre dizia que o respeito à vida não tinha nada a ver com a fé, ainda que, certamente, faz parte da fé respeitar a vida.

Por isso, ele foi tão odiado pelos partidários do aborto. Era difícil lutar contra ele, porque seus argumentos eram de base científica. Ele quis explicar que a vida começava na concepção, quis contar uma história que fosse inteligível para todos, como “Tom Thumb”. Esta é uma história para crianças ou uma lenda, mas é uma realidade.

É muito estranho que a humanidade tenha sido capaz de contar uma história assim sem saber se era verdade, porque, quando foi escrita, não havia fotos de bebês no útero.

A vida começa no instante da concepção, quando os genes da mãe e os do pai se unem para formar um novo ser humano, que é absolutamente único. Todo o patrimônio genético já está lá. É como uma música de Mozart na partitura. A vida inteira já está lá.

Aos dois meses, o embrião já tem tudo: mãos, olhos, corpo. É um corpo muito pequeno, mas depois de dois meses, a única coisa que faz é crescer. Se pudéssemos pegar seu dedo pequeno, já seria possível observar sua impressão digital.

ZENIT: Muitos pesquisadores mantêm distância daqueles cuja vida afeta seu trabalho. Seu pai parecia ter um enfoque diferente. Como era sua relação com os pacientes e suas famílias?

Lejeune-Gaymard: Quando ele se tornou médico, seu primeiro trabalho foi em um hospital onde ele viu uma criança com Down. Foi então que decidiu que queria saber por que tinham essa fisionomia especial e todo o resto. Poderíamos dizer que esta foi realmente sua vocação. Verdadeiramente queria encontrar uma maneira de tratá-las e a isso dedicou sua pesquisa.

Ele fez essa descoberta porque amava essas crianças e suas famílias e queria ajudá-las. Querer cuidar das crianças Down não foi consequência desta descoberta, mas sim o contrário: porque ele queria cuidar destas crianças, fez esta descoberta. E isso explica sua relação com elas.

ZENIT: Depois da sua morte, sua família criou uma fundação para continuar seu trabalho, especialmente o de encontrar uma cura para a síndrome de Down. O que esta fundação faz e como trabalha?
Lejeune-Gaymard: Meu pai quis criar esta fundação quando ainda estava vivo, porque ele sabia que teria de retirar-se e queria que sua pesquisa continuasse. No começo, era seu projeto. Um dia antes dele morrer, fui vê-lo e ele me disse que estava triste pelos seus pacientes, porque eles não entenderiam sua partida. Disse: “Eu os estou abandonando e eles não entenderão por que já nunca mais estarei com eles”. Eu respondi: “Eles entenderão. Entenderão melhor do que nós”. Então, ele me disse: “Não, eles não o entenderão melhor, mas sim mais profundamente”.

E depois disso, quando ele faleceu, nós pensamos em fazer algo a mais pelos seus pacientes. Depois de um ano e meio, começamos uma fundação dedicada à pesquisa e tratamento não só da síndrome de Down, mas também de outras síndromes de origem genética. Criamos um centro na França, de pesquisa genética, e temos um comitê que distribui as ajudas aos diferentes grupos que estão no mundo inteiro. Fundamos 60 projetos nos Estados Unidos, com 32 equipes, e estamos em processo de começar uma fundação lá que se encarregará de mais pesquisa e tratamento.

O tratamento real não existe atualmente, já que os pesquisadores estão trabalhando em solucionar este problema genético. O patrimônio genético das crianças é correto, simplesmente se repete, como um disco riscado. Meu pai sempre dizia que uma criança Down é mais criança que as outras: é como se não estivesse totalmente acabada. Então, se esse gene pudesse ser silenciado, a criança poderia ser normal. E este é realmente o futuro da medicina, reparar o código genético. Portanto, não é louca a ideia de que possamos tratar deles algum dia. A dificuldade está em que se gasta muito dinheiro em realizar o diagnóstico e matar as crianças, até o ponto de que, se pudéssemos ter somente 10% desse dinheiro para a pesquisa, já poderíamos ter chegado à cura.

ZENIT: Seu pai foi amigo de João Paulo II, servindo muitos anos como membro da Academia Pontifícia das Ciências e como o primeiro presidente da Academia Pontifícia para a Vida. Como era essa relação?

Lejeune-Gaymard: Ele não diria que foi uma amigo íntimo do Papa, mas na verdade foi, sim. A história começou quando foi escolhido para a Academia Pontifícia das Ciências por Paulo VI, não João Paulo II. Mas quando este chegou a ser papa, pediu ao meu pai que fosse até o Vaticano, porque queria saber tudo sobre clonagem, pesquisa com embriões etc. Então, tomaram café juntos e, desde então, o Papa o chamava cada vez que precisava de explicações particulares. Almoçavam juntos cada seis meses.

Em 1981, no dia 13 de maio, meu pai almoçou com a minha mãe e com o Papa. Depois pegaram um táxi para ir ao aeroporto, voaram para casa e, quando aterrissaram, ficaram sabendo que o Papa estava entre a vida e a morte, porque tinham atirado nele. Eles foram as últimas pessoas com quem João Paulo II tinha estado antes de ir à Praça de São Pedro. Meu pai, naquela tarde, sofreu umas dores inexplicáveis, tanto que foi hospitalizado durante três dias. Experimentou sofrimentos similares aos do Papa e uma febre que desembocou em pedras no rim. Ele nunca quis falar da conexão entre sua doença e a do Papa, mas esta realmente existiu.

Antes do meu pai morrer, recebeu um telegrama do Papa, que dizia que esperava que melhorasse da saúde. Quando ele morreu, no domingo de Páscoa, ligamos para o Papa, para comunicar-lhe sobre o falecimento. Tínhamos um bom amigo, o ex-ministro de Justiça da França, que nos ligou naquele dia porque, ao ver o Papa dando a bênção na televisão, notou que parecia muito triste, e pensou: “Acho que o Jerome morreu”.

Quando João Paulo II veio à França, em 1997, quis visitar e rezar diante do túmulo do meu pai. Nesse momento, acompanhados por muitos guardas e agentes de segurança, deixaram nossa família estar presente. Tive de negociar para que se permitisse a entrada de pessoas com deficiência, já que meu pai não entenderia esta visita do Papa sem a presença das suas outras crianças.

Divirta-se : Teatro Treinamento

O Teatro Treinamento é uma metodologia utilizada em Treinamento & Desenvolvimento (T&D) e  realizado por profissionais da área de teatro (prevê a uso de tecnicas teatrais). Os atores encenam de forma didática situações de trabalho para fins de reflexão e aprendizagem.

Nas esquetes abaixo aparecem os atores Bruna Gasgon e Sylvio Tolledo. 

Eu particularmente sou admiradora da Bruna Gasgon que é atriz, diretora de teatro e trabalha com teatro empresarial (http://www.brunagasgon.com.br). 


Video: Os desafios extras na conciliação da carreira e a criação de filhos(as) com deficiências

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