A proposta deste blog é proporcionar um espaço de partilha e reflexão sobre temas relacionados as áreas de Gestão de Pessoas e de Saúde no Trabalho. Também partilhar um pouco de minhas experiências de trabalho e estudo. Eu escrevo sobre aquilo que vejo no meu cotidiano e aquilo em que acredito. Sejam Todos Bem Vindos!!!!!
Divulgando:Primeira Olimpíada Nacional em História do Brasil -UNICAMP
"Olá colegas,
Deixo aqui a divulgação da Primeira Olimpíada Nacional em História do Brasil, iniciativa inédita no país, organizada pelo Museu Exploratório de Ciências da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), com o apoio do CNPq. A Olimpíada é para escolas públicas e particulares e acontece pela internet, com equipes formadas por estudantes do oitavo e nono anos do ensino fundamental e por estudantes do ensino médio, juntamente com seu professor. As inscrições já estão abertas!
www.mc.unicamp.br
Obrigado"
MBA em Gestão Estratégica de Pessoas, Faculdade de Gestão e Negócios, UNIMEP.
Terapeuta Ocupacional pela UFSCAR..
Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/6167218238772040
De Qual "Pão" Você Se Alimenta? Qual "Pão" Você Oferece?
Enquanto revisava materiais para um artigo que estou preparando, o seguinte trecho da Enciclica LABOREM EXERCENS-sobre o Trabalho Humano (Papa João Paulo II,1981) me chamou a atenção:
Ocorreu-me pensar que em muitas situações de trabalho será que estamos comendo, ou ainda, servindo “o pão que o diabo amassou?” Comecei a refletir sobre QUE PÃO ESTAMOS OFERECENDO
Nem sempre o pão nutre, nem sempre é capaz de saciar a fome, porém sempre é alimento
Uma outra situação onde o pão deixa de ser alimento pleno é quando agredido pela secura do ambiente perde seu frescor, altera seu paladar, tornando-se algo duro, que machuca, que só é engolido por força da necessidade e em situação de sofrimento. E novamente o pão para voltar a ser alimento tem que primeiro recobrar a sua própria vida se deixando banhar e aquecer.
No meio da crise que o mundo do trabalho atravessa (vide o aumento das doenças mentais relacionadas ao trabalho, o desemprego, o sub emprego, entre outros) fazendo tão atuais as palavras do Papa escritas há quase 30 anos, algo de bom pode ser tirado. A crise nos põem em contato com nossos limites e nos obriga a olhar para além de nós mesmos e nossos interesses. Lembrar que somos finitos. E reconhecer que o trabalho só se transforma em “pão” que nutre espirito, intelecto e corpo (nesta ordem!) quando se assume que só há “Pão se for nosso” e nos abrimos a pedir a cada dia o alimento que vem do Céu.
O pão não se faz sozinho.......precisa da mão habilidosa, do forno que aquece e da água que o revigora.
Que “pão” você oferece? Depende de quem vc permite que lhe sove........
Daniela
MBA em Gestão Estratégica de Pessoas, Faculdade de Gestão e Negócios, UNIMEP.
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A Vaidade que Oprime o Trabalhador
Sua paz tem um preço, pois você a conquistou não a troque por qualquer contratempo
Marcela Hipólito
Psicóloga
Limeira-SP
No livro de Eclesiastes 4: 1-16, nos deparamos com um substantivo masculino entre dois femininos, isto é, a opressão, o trabalho e as tribulações. Ora, é assim que o trabalhador se encontra, entre tantas companhias “vaidosas”, porém, sozinho? Solitário na sua particularidade e dominado pelo diferente se deprime, aparentemente as opressões, tribulações, vaidades e invejas, compõem o universo do trabalho. Cabe ressaltar que neste mesmo livro há um texto intitulado: “tempo para tudo”, mas que tempo é esse? O atual? Talvez a “assembléia do povo” tenha dito isto no século III a.C., num tempo de crise, uma época de transição. O povo judeu estava sob a dominação dos reis ptolomeus. Além do tributarismo que explorava o povo com os altos impostos, estava sendo introduzido o sistema de escravidão.
Algo semelhante à composição do passado marca nosso presente (servidão; sujeição; falta de liberdade), porém estas impostas por nós mesmos. A escravidão de si próprio, trás como efeito a tirania, o peso, o jugo, aflição, adversidade, perseguição, desassossego, angústia, sentimento de inutilidade, futilidade, desgosto pelo bem alheio, desejo de possuir o que o outro tem (acompanhado de ódio pelo possuidor). Lembra-se de algum ambiente com essas características? Interno ou externo ou os dois? Acredito que tudo dependerá de nós, o ambiente interno é construído de inúmeros elementos: família, amigos, convicções, crenças, religião, desejos e vivências plurais, no entanto, em determinados momentos ocorrerão “trocas” e você será responsável em aceitar trocar o que tem, visto que ninguém lhe tirará a força, certo? Pensar nos valores que trazemos conosco nos coloca numa situação de valoração do próprio eu, sujeito crítico, que faz escolhas e que se responsabiliza por elas.
MBA em Gestão Estratégica de Pessoas, Faculdade de Gestão e Negócios, UNIMEP.
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